quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Leituras do Blog

Refração da luz e refração do som

Borges e Nicolau
Ao passar do ar para água a velocidade de propagação da luz diminui e, para incidência oblíqua, a luz se aproxima da normal (figura a). Já o som, ao passar do ar para a água, tem a velocidade de propagação aumentada e, para incidência oblíqua, afasta-se da normal (figura b).

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Ao fazer esta análise, durante a aula sobre ondas sonoras, o professor Adalberto relatou a seus alunos o seguinte fato: num dia de calor o ar próximo ao solo está mais quente do que o ar de camadas superiores. A velocidade de propagação do som no ar quente é maior do que no ar frio.

O som produzido se refrata gradativamente, de modo que as ondas sonoras curvam para cima. Num local aberto, diminui a sensação auditiva de uma pessoa situada a certa distância da fonte emissora.


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Com base no relato do professor Adalberto, como você explicaria o porquê do aumento da sensação auditiva para pessoas situadas a certa distância da fonte sonora, em um dia frio ou à noite. Nessas circunstâncias, o ar em contato com o solo é mais frio do que o ar das camadas superiores. 

Resolução:

Dia quente - O som curva para cima


Dia frio - O som curva para baixo
x 
Num dia de baixas temperaturas o ar próximo ao solo está mais frio do que o ar de camadas superiores. A velocidade de propagação do som no ar quente é maior do que no ar frio. O som produzido se refrata gradativamente, de modo que as ondas sonoras curvam para baixo. Num local aberto aumenta a sensação auditiva de uma pessoa situada a certa distância da fonte emissora.

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