Erupção Solar
As imagens falam por sí. Por mais de uma semana o filamento foi visto pairando sobre a superfície do Sol. No início de dezembro ele finalmente explodiu criando ejeções coronais de massa que dispersaram plasma de alta energia no Sistema Solar.
As imagens foram obtidas pela espaçonave "Solar Dynamics Observatory "(SDO), da Nasa, que orbita nosso planeta. Observando as radiações emitidas pela massa em movimento percebemos a presença de hélio, através do ultravioleta, e de ferro, pelas emissões de raios-X.
A nuvem de plasma resultante da explosão não atingiu a Terra e, portanto, não causou auroras boreais. Explosões dessa magnitude serão comuns nos próximos anos com o aumento da atividade Solar que caminha para sua atividade máxima. (Original aqui)
As imagens foram obtidas pela espaçonave "Solar Dynamics Observatory "(SDO), da Nasa, que orbita nosso planeta. Observando as radiações emitidas pela massa em movimento percebemos a presença de hélio, através do ultravioleta, e de ferro, pelas emissões de raios-X.
A nuvem de plasma resultante da explosão não atingiu a Terra e, portanto, não causou auroras boreais. Explosões dessa magnitude serão comuns nos próximos anos com o aumento da atividade Solar que caminha para sua atividade máxima. (Original aqui)
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