domingo, 20 de outubro de 2013

Arte do Blog

Grand Canyon V

Thomas Moran

Thomas Moran nasceu em 1837, em Bolton, Lancashire, sendo seus pais tecelões artesanais. A rápida industrialização da Inglaterra do século XIX mecanizou o processo de tecelagem e obrigou os pais de Thomas Moran a mudar de país. A família cruzou o Atlântico, indo foi para os Estados Unidos e estabelecendo-se em Kensington, Philadelphia.

Shoshone Falls - Idaho

Na tenra idade de dezesseis anos Thomas Moran tornou-se um aprendiz de uma empresa de gravura em madeira a Philadelphia, Scattergood & Telfer. Nesse trabalho ele começou a pintar e desenhar, desenvolvendo habilidades como aquarelista e ilustrador. No processo de amadurecimento como artista Moran teve a ajuda e o apoio de seu irmão Edward, que trabalhava com o pintor James Hamilton, especializado em marinhas.

View of East Hampton

No início dos anos da década de 1860 Moran viajou para o Lago Superior, onde pintou e desenhou paisagens da região dos Grandes Lagos. De volta à Philadelphia vendeu litografias dos Grandes Lagos antes de sair para outra viagem, desta vez para Londres, onde tomou contato com as famosas paisagens britânicas e as marinhas do pintor Turner.

View of Venice

Em 1871 Thomas Moran foi contratado, junto com o fotógrafo William Henry Jackson, pela Geological Survey Expedition Ferdinand V. Hayden para documentar a paisagem da região do Parque Nacional de Yellowstone. Os talentos combinados de Moran e Jackson em documentar os gêiseres, as fontes termais, os cânions e as falésias do "Território Pedra Amarela" foram peça fundamental para persuadir o Congresso a definir a região como um Parque Nacional. Na idade madura Thomas Moran estabeleceu-se em Santa Bárbara, CA e viajou para Acoma e Laguna para pintar a paisagem e o modo de vida dos povos indígenas. Ele morreu em 1926 de causas naturais.

Ulysses and the Sirens - 1

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sábado, 19 de outubro de 2013

Preparando-se para o ENEM

Refração da luz e refração do som

Ao passar do ar para água a velocidade de propagação da luz diminui e, para incidência oblíqua, a luz se aproxima da normal (figura a). Já o som, ao passar do ar para a água, tem a velocidade de propagação aumentada e, para incidência oblíqua, afasta-se da normal (figura b).



Com base no texto acima e com seus conhecimentos relativos ao estudo de Ondas analise a questão seguinte:


Questão 1:

Um alto falante emite ondas sonoras com frequência constante, que incidem na superfície da água tranquila de um lago. A figura mostra o raio incidente e dois possíveis raios refratados na água. A velocidade de propagação do som no ar é 340xm/s e na água 1500 m/s.


Pode-se afirmar que:

I) O raio 1 pode representar o raio refratado.
II) O raio 2 pode representar o raio refratado
III) A frequência da onda sonora que se propaga na água é maior do que a frequência da onda sonora que se propaga no ar.
IV) O comprimento de onda do som que se propaga no ar é menor do que o comprimento de onda do som que se propaga na água.


São corretas: as afirmações:


a) Apenas a afirmação I)
b) Apenas as afirmações II) e III)
c) Apenas as afirmações II) e IV)
d) Apenas as afirmações II), III) e IV)
e) Todas as afirmações são corretas.


Resolução:


I) Incorreta.

II) Correta.
O som, ao passar do ar para a água, tem a velocidade de propagação aumentada e, para incidência oblíqua, afasta-se da normal.
III) Incorreta.

A  frequência da onda é a frequência da fonte que a emite. Portanto, a frequência não varia.
IV) Correta.


var = λar.f e vágua = λágua.f
Sendo var < vágua, vem: λar < λágua
 

Resposta: c

Questão 2:

Sobre a velocidade de propagação do som no ar podemos afirmar que:

a) A temperatura do ar não influi na velocidade de propagação do som.
b) Quanto mais quente estiver o ar maior é a velocidade de propagação do som pois aumenta o número de colisões das partículas dos gases que constituem o ar.
c) O grau de umidade do ar não influi na velocidade de propagação do som
d) Quanto maior o grau de umidade do ar maior é a concentração de moléculas de água o que dificulta a transmissão do estado de vibração das partículas do meio.
e) A velocidade do vento não interfere na velocidade de propagação do som no ar.

Resolução:


Quanto mais quente estiver o ar maior é o número de colisões das partículas dos gases que constituem o ar e portanto, maior é a velocidade de propagação da onda sonora.
Quanto maior o grau de umidade do ar maior é o número de partículas presentes, o que facilita a transmissão da energia de vibração e, consequentemente, da velocidade de propagação do som.
A velocidade do vento interfere na velocidade de propagação do som por mudar a concentração de partículas numa dada região.

Resposta : b

Questão 3:

Assinale as afirmações corretas:

I) Num dia de calor o ar próximo ao solo está mais quente do que o ar de camadas superiores. O som emitido por uma fonte próxima ao solo se refrata gradativamente, de modo que as ondas sonoras curvam para cima. Num local aberto, diminui a sensação auditiva de uma pessoa situada a certa distância da fonte emissora.
II) Num dia de baixas temperaturas o ar próximo ao solo está mais frio do que o ar de camadas superiores. O som produzido se refrata gradativamente, de modo que as ondas sonoras curvam para baixo. Num local aberto aumenta a sensação auditiva de uma pessoa situada a certa distância da fonte emissora.
III) A velocidade de propagação do som no ar independe da temperatura do ar.
IV) A velocidade de propagação do som no ar quente é menor do que no ar frio.
 

São corretas: as afirmações:
 

a) Apenas a afirmação I)
b) Apenas as afirmações I) e II)
c) Apenas as afirmações III) e IV)
d) Apenas as afirmações II), III) e IV)
e) Todas as afirmações são corretas.
 

Resolução:
 

I) Correta.
Num dia de calor o ar próximo ao solo está mais quente do que o ar de camadas superiores. A velocidade de propagação do som no ar quente é maior do que no ar frio.
O som produzido se refrata gradativamente, de modo que as ondas sonoras curvam para cima. Num local aberto, diminui a sensação auditiva de uma pessoa situada a certa distância da fonte emissora.





II) Correta.
Num dia de baixas temperaturas o ar próximo ao solo está mais frio do que o ar de camadas superiores. A velocidade de propagação do som no ar quente é maior do que no ar frio. O som produzido se refrata gradativamente, de modo que as ondas sonoras curvam para baixo. Num local aberto aumenta a sensação auditiva de uma pessoa situada a certa distância da fonte emissora.



III) e IV) Incorretas.
 

Resposta: b
 

Questão 4:
Quando inteiramente imersos na água de uma piscina, temos dificuldade em ouvir o que uma outra pessoa, fora da água, está falando. Isso ocorre por que:

a) o som não se propaga na água
b) a velocidade do som na água é maior do que a velocidade do som no ar
c) A refração do som ao passar do ar para a água não é o fenômeno predominante.
d) Ao incidir na superfície da água a onda sonora sempre reflete totalmente.
e) Ao passar do ar para a água a frequência da onda sonora aumenta  tornando-se inaudível para o ouvido humano.


Resolução:


Quando uma onda se propaga num meio e incide na superfície de separação com outro meio, ocorrem simultaneamente, com a maior ou menor intensidade, os fenômenos: reflexão regular, reflexão difusa, refração regular, refração difusa absorção. A refração do som ao passar do ar para a água não é o fenômeno predominante.
Quando o som se propaga no ar e incide na superfície da água, pode ocorrer reflexão total. Vamos determinar o ângulo limite L. Para isso, utilizamos os valores das velocidades fornecidos no exercício 1:


sen L = var/vágua = 340/1500 ≅ 0,227

Por meio de uma calculadora científica ou de uma tabela temos para o ângulo L:

L ≅ 13,

Portanto, quando o ângulo de incidência supera 13,1° temos reflexão total. Note que o ângulo limite é relativamente pequeno. Se a fonte sonora no ar estiver mais próxima da vertical em que se encontra a pessoa dentro da água não teremos reflexão total.
 

Resposta: c

Questão 5:

(UFMG)
A figura mostra um feixe de luz que passa do vidro para a água.


Com relação a essa situação, é correto afirmar que:


a) a frequência da luz é maior no vidro do que na água.
b) a velocidade da luz no vidro é maior do que na água.
c) o comprimento de onda da luz no vidro é menor do que na água.
d) o índice de refração do vidro é menor do que o índice de refração da água.


Resolução:


a) Incorreta.

A frequência da onda é a frequência da fonte que a emite. Portanto, a frequência não varia.
b) Incorreta.

O raio de luz no vidro está mais próximo da normal. Portanto, o índice de refração do vidro é maior do que o da água e portanto menor é a velocidade de propagação da luz no vidro.
c) Correta.


vvidro = λvidro.f e vágua = λágua.f
Sendo vvdro < vágua, vem: λvidro < λágua 

d) Incorreta.

Resposta: c

domingo, 13 de outubro de 2013

Arte do Blog

Shipyard

Ogden Pleissner

Ogden Pleissner foi um pintor norte americano nascido em New York, em 1905, no Brooklyn, bairro onde cresceu. Aos dezesseis anos fez sua primeira viagem a Wyoming. A paisagem o agradou tanto que ele passou dois verões no Yellowstone Park, observando e registrando. Num terceiro verão ele se instalou em um rancho e transformou em desenhos suas impressões.


World War II B-25 Aircraft, near Marks Hall, England, 1944

Na década de 1920 Pleissner estudou com Frank DuMond na Art Students League, em Nova York. Em 1930, ele se tornou professor de pintura no Pratt Institute, onde lecionou por vários anos.


Setting Up On Horseshoe Pond

Pleissner foi recrutado no início da II Guerra Mundial e estacionado na Ilhas Aleutas como artista de guerra, ocupando o posto de capitão da Força Aérea dos EUA. O tempo úmido exigiu que ele trabalhasse em aguarela por que seca mais rápido do que tinta a óleo. Após a guerra Pleissner continuou a viajar pela Europa e por Wyoming, pintando cenas de cidades, paisagens e temas esportivos.


St. George's Harbour

Ogden Pleissner morreu em 1983, em Londres, Inglaterra. Nos anos posteriores à sua morte seus trabalhos ganharam popularidade entre os colecionadores de arte esportiva americana. As obras de Pleissner em óleo e aquarela são muito valorizadas e alcançam preços respeitáveis em leilões. Em 2010 o quadro a óleo The Rapids, de 1938, foi vendido por 345.000 dólares, superando a marca anterior de 220.000 dólares alcançada num leilão em 1996.


Old Mill, Winchendon, Massachusetts, c. 1960

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sábado, 12 de outubro de 2013

Especial de Sábado

Premio Nobel de Física

Borges e Nicolau
x
2013
Os vencedores foram os físicos Peter Higgs e François Englert pela descoberta teórica de um mecanismo que contribui para a compreensão da origem da massa das partículas subatômicas, e cuja existência foi recentemente confirmada através da descoberta da partícula fundamental prevista, pelas experiências ATLAS e CMS do LHC do CERN.

Peter Higgs (1929), físico do Reino Unido e  François Englert (1932), físico belga


Prêmio Nobel de Física de 2013
 

O belga François Englert e o britânico Peter Higgs são os ganhadores do Prêmio Nobel de Física de 2013 por seus trabalhos teóricos sobre o chamado "bóson de Higgs" - que, segundo a teoria, é responsável por dar massa a tudo o que existe no Universo.

Englert, de 80 anos, e Higgs, de 84, desenvolveram na década de 1960, de forma independente um do outro, uma teoria que é "parte central do modelo padrão da física de partículas", declarou a Real Academia de Ciências Sueca, em Estocolmo. A existência do "bóson de Higgs" foi comprovada, com grande margem de probabilidade, quase cinco décadas depois.


A Real Academia de Ciências Sueca, que concede o prêmio, explicou que escolheu os físicos pela "descoberta teórica de um mecanismo que contribui para a compreensão da origem da massa das partículas subatômicas".


A existência do mecanismo foi apontada pelos teóricos em 1964 e confirmada no ano passado, através da descoberta das partículas fundamentais, em experiências nos detectores Atlas e CMS, do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), situado na Suíça.

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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Caiu no vestibular


Transferindo carga elétrica

(UFAL)
Uma pequena esfera condutora E possui inicialmente carga Q. Tal esfera é posta em contato com outra esfera idêntica a ela, porém inicialmente neutra.
Quando o equilíbrio eletrostático é atingido, as esferas são separadas. Esse processo ocorre N vezes em sequência, sempre colocando a esfera E em contato com uma outra esfera idêntica a ela, porém neutra, e afastando-as após o equilíbrio eletrostático ser atingido. Todo o processo ocorre no vácuo. No final, a esfera E possui carga Q/128. O valor de N é:

A) 5
B) 7
C) 32
D) 64
E) 128

Resolução:

Quando a esfera condutora E é colocada em contato com outra esfera idêntica a ela e neutra, sua carga é dividida por 2. Se esse  processo ocorre N vezes, a carga elétrica final de E será: Q/2N.
Fazendo Q/2N = Q/128, vem: Q/2N = Q/27, portanto: N = 7.

Resposta: B

domingo, 6 de outubro de 2013

Arte do Blog

Red Sun
Arthur Dove

Arthur Dove nasceu em 02 de agosto de 1880, em Canandaigua, de pais de origem inglesa. Seu pai era empreiteiro de obras e fabricante de tijolos. Quando criança Dove tornou-se amigo de um vizinho naturalista, Newton Weatherby, que o ensinou a caçar e pescar e, através de passeios no campo, a ter especial apreço à natureza. Dove foi o primeiro artista americano a pintar um quadro completamente abstrato.


White Building
 
Dove foi estimulado por estilos de pintura europeus, em particular pelos trabalhos de Henri Matisse. Sua obra caracteriza-se por cores estridentes e formas simplificadas. Muitas das abstrações de Dove também mostram influência asiática. 

Abstraction #3
 
Ao longo de sua carreira Dove manteve-se extremamente sensível às influências artísticas nacionais e internacionais e acabou tornando-se, ele próprio, uma influência fundamental na formação de muitos pintores expressionistas abstratos.

Waterslide
A tendência de Dove sempre foi observar os arredores imediatos e integrar as formas daí abstraídas em sua arte. Suas obras das décadas de 1930 e 1940 são compostas principalmente de superícies planas ou convexas. As composições mostram o ambiente costeiro turbulento como uma fonte permanente de inspiração. Arthur Dove morreu em 23 de novembro de 1946, em Long Island, New York.

Untitled [8-24-40
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sábado, 5 de outubro de 2013

Preparando-se para o ENEM


Conhecendo-se a potência P em quilowatt (kW) de um aparelho elétrico e o intervalo de tempo em horas (h) que ele fica ligado, podemos calcular a energia elétrica consumida Eel em quilowatt-hora (kWh), fazendo-se o produto:

Eel = P.Δt

Questão 1:
Num dia quente você coloca a chave seletora do seu chuveiro elétrico na posição “verão”. Considere que a potência elétrica do chuveiro seja de 3.200 W e que seu banho tenha a duração de 15 minutos. A  energia elétrica consumida durante o banho é, em kWh, igual a:

a) 0,5     b) 0,8     c) 1,0     d) 1,2     e) 1,6

Resolução:

Sendo P = 3200 W = 3200/1000 kW = 3,2 kW e Δt = 15 min = 1/4 h, resulta: 


Eel = P.Δt = 3,2(kW).1/4(h) = 0,8 kWh
                         
Resposta: b

Questão 2:

Passando a chave seletora para a posição “inverno”, a potência elétrica do chuveiro passa para 5.600 W. Qual seria, nestas condições, o custo da energia elétrica consumida por mês (30 dias), referentes a seus banhos, sabendo-se que cada banho diário demora 15 min? Sabe-se que 1 kWh custa R$ 0,50.

a) R$ 15,00     b) R$ 18,00     c) R$ 21,00     d) R$ 24,00     e) R$ 27,00


Resolução: 

Sendo P = 5600 W = 5600/1000 kW = 5,6 kW e Δt = 15 min = 1/4 h, resulta: 

Eel = P.Δt = 5,6(kW).1/4(h) = 1,4 kWh

Custo da energia elétrica consumida durante um  banho:

1,4 x R$ 0,50 =>  R$ 0,70


Custo mensal:


30 x R$ 0,70 => R$ 21,00

Resposta: c

Questão 3:

Quantas horas uma lâmpada de 40 W poderia ficar acessa se consumisse a mesma energia elétrica do chuveiro elétrico de potência 5.600 W, durante um banho de 15 minutos?

a) 1 h     b) 4 h     c) 12 h     d) 24 h     e) 35 h

Resolução:


Eel(Lâmpada) = Eel(Chuveiro) = P.Δt(Lâmpada) = P.Δt(Chuveiro) =>

40(W).Δt = 5600(W).1/4(h) => Δt = 35 h

Resposta: e


Questão 4:
No Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade de energia é o joule (J). Pode-se afirmar que:

a) 1 kWh = 3,6.106 J
b) 1 kWh = 1,8.1
06 J
c) 1 kWh = 1,0.1
06 J
d) 1 kWh = 1,0.1
03 J
e) 1 kWh = 1 J
6
 

Resolução:

1 kWh = 1000(W).3600(s) = 3,6.1
06(W.s) = 3,6.106 J

Resposta: a

Questão 5:

(ENCEJA)


Com base nos dados da tabela, analise os ítens abaixo:

I - Se o liquidificador e o micro-ondas não forem utilizados em um mês, a economia energética equivalerá a de deixar, durante um mês, a televisão ligada por 6 h por dia.
II - Se o ferro elétrico for utilizado apenas 40 h por mês, a economia de energia será de 24 kWh.
III - Se o número de lâmpadas for reduzido pela metade, o consumo de energia das lâmpadas equivalerá ao de deixar o chuveiro elétrico ligado por 5 horas.

Das afirmações acima:

a) Apenas I está correta.
b) Apenas II está correta.
c) I e II estão corretas.
d) II e III estão corretas.

Resolução:

I. Incorreta
Consumo mensal do liquidificador + micro-ondas:


810(Wh) + 6600(Wh) = 7410 Wh


Consumo mensal da televisão:


14400 Wh

II. Correta
Consumo mensal do ferro de passar:


72000(Wh) = 72 kWh


Energia elétrica consumida pelo ferro, utilizado apenas 40 h por mês:

 
Eel = P.Δt = 1200/1000(kW).48(h) = 48 kWh
 
Economia: 72(kWh) - 48(kWh) = 24 kWh

III. Incorreta
Consumo mensal da energia elétrica consumida por 5 lâmpadas:


(96000/2)(Wh) = 48 kWh


Consumo da energia elétrica do chuveiro ligado durante 5h:


Eel = P.Δt = 4400/1000(kW).5(h) = 22 kWh

Resposta: b