xxxxxxxxxxxx mar azul
xxxxxxxxxxXx mar azul xxmarco azul
xxxxxxxxxxXx mar azul xxmarco azul xxbarco azul
xxxxxxxxxxxX mar azul xxmarco azul xxbarco azul xxarco azul
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xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xx (Ferreira Gullar)
A natureza é plena de luzes e cores. A luz do Sol pode se decompor ao incidir nas gotículas de chuva, produzindo o arco-íris. Mas esta não é a única situação em que as cores “naturais” aparecem.
Em alguns casos, as cores servem como camuflagem: o camaleão pode ficar verde nas proximidades de um folhagem e marrom ao lado de um tronco de árvore. Em muitas situações, as cores têm papel preponderante na reprodução, seja de animais, seja de vegetais, e, portanto, representam uma garantia para a sobrevivência das espécies. O colorido das flores serve de chamariz para os insetos, que participam de sua polinização. Em muitas espécies animais, geralmente é o macho que apresenta colorido exuberante para atrair a fêmea.
O camaleão muda sua cor conforme o ambiente para se livrar dos predadores. Normalmente as pererecas são verdes para se confundir com as folhas. Quando exibem a cor amarela estão na época do acasalamento.
Apesar da imensa variação de tonalidade, as cores predominantes na natureza ainda são o azul do céu e o verde dos vegetais, embora a civilização “ poluente” do homem esteja prejudicando essa predominância.
O azul do céu, na verdade, não é um fenômeno celeste e sim um fenômeno atmosférico. As moléculas dos gases que constituem o ar produzem ao receber a luz do Sol, o que se chama de “espalhamento” da luz azul. Ao vibrarem com a mesma freqüência do azul, as moléculas emitem essa luz em todas as direções. Assim, a luz azul é emitida, ou espalhada, tanto para a superfície da Terra – e por isso vemos o céu azul – como para o espaço. Daí os astronautas enxergarem azul o nosso planeta. “ A Terra é azul” foi a exclamação do russo Yuri Gagárin, o primeiro astronauta a realizar uma órbita ao redor da Terra, em abril de 1961.
Vista da Lua, a Terra é azul
No crepúsculo ou no alvorecer, a luz solar tem de atravessar uma grande camada de ar antes de atingir o observador. Como em seu trajeto a luz azul vai sendo espalhada, o observador recebe a luz solar subtraída dessa cor, predominando então as tonalidades vermelhas e alaranjadas.
Praia do Jacaré, Cabedelo, Paraíba. Foto: Nicolau Gilberto Ferraro
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Eu não sei se vem de Deus
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Do céu ficar azul......
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Ou virá dos olhos teus
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Essa cor que azuleja o dia?
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (Djavan)
(Do livro “ O mundo das cores” de Paulo Toledo Soares)
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